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Município superou o mínimo legal de investimento e aplicou corretamente todos os recursos do Fundeb, mas enfrenta desafio de reduzir número de professores temporários.
De acordo com dados do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), referentes a 2024 e divulgados na sexta-feira (8), Auriflama destinou 29,65% da receita municipal para a educação, superando o mínimo legal de 25%. O relatório aponta que 100% dos recursos do Fundeb foram aplicados corretamente, contemplando manutenção da rede, aquisição de materiais e valorização de profissionais.
O município também ampliou ações de apoio pedagógico e tecnologia educacional. No entanto, o órgão apontou a necessidade de reduzir a alta proporção de professores temporários — 59% do quadro, chegando a 80% na educação especial.
Para Katia Morita, o desafio é estrutural: “Estamos trabalhando para ampliar concursos e garantir estabilidade ao quadro docente, sem perder a qualidade conquistada”.