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Auriflama - Sexta-feira, 15 de Agosto de 2025

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Tentativa de homicídio em plena luz do dia que chocou Auriflama e vai a julgamento no Tribunal do Júri

Homem apontou arma para casal em rua movimentada, tentou atirar, mas revólver falhou; juiz decide que caso será julgado por sete jurados populares.


Tentativa de homicídio em plena luz do dia que chocou Auriflama e vai a julgamento no Tribunal do Júri

Um caso grave de violência em Auriflama irá a juri popular no dia 27 de agosto, às 10h, no Fórum de Auriflama. Trata-se de uma tentativa de homicídio cometida no dia 20 de abril de 2024, no bairro Vila Cachopa, quando câmeras de segurança flagraram o momento em que um homem, em plena luz do dia, saca uma arma e aponta contra um casal que caminhava pela rua. O episódio, que teria como pano de fundo desavenças ainda não esclarecidas, aconteceu na saída de um bar e mercearia da região.

Nas imagens, é possível ver que, assim que o casal deixa o estabelecimento, o suspeito se aproxima, retira o revólver e aponta na direção das vítimas. Ele aciona o gatilho, mas a arma falha. A cena ocorre enquanto uma criança circula pelo local segurando um simulacro de arma de fogo, aumentando a tensão da situação.

Ação policial e provas coletadas

Após o ocorrido, a Polícia Militar foi acionada e localizou o suspeito e uma das vítimas. Ambos foram levados à delegacia, prestaram depoimento e foram liberados. O motivo da ameaça não foi revelado, mas há suspeita de que os envolvidos sejam usuários de drogas.

O vídeo que mostra o momento da tentativa de disparo foi entregue às autoridades posteriormente, reforçando as provas contra o acusado.

Decisão judicial leva caso ao Tribunal do Júri

Com base nas provas e nos depoimentos colhidos, o Ministério Público denunciou o suspeito por tentativa de homicídio. Em decisão recente, o juiz responsável pronunciou o réu, reconhecendo que há provas da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria.

A pronúncia não é condenação, mas determina que o acusado seja julgado pelo Tribunal do Júri, onde sete jurados da sociedade decidirão se ele é culpado ou inocente. Até lá, o réu responde em liberdade, mas o caso segue tramitando com prioridade devido à gravidade dos fatos.

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